Trabalhos cooperativos desenvolvidos informalmente pelos municípios apoiados em bases metodológicas, através da aplicação de Planejamento Ambiental Participativo articulada com a estrutura organizacional do Consórcio buscou instrumentalizar a CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA DO PLANO AMBIENTAL PARA A REGIÃO.
A metodologia do consócio define as ações de forma eficiente e que oportuniza a o alcance dos resultados esperados. Sendo um ciclo de etapas, onde são sustentadas e alimentadas pela vertente institucional e comunitária. As etapas são definidas em sete proposições:
A visão global da metodologia define a estratégia de trabalho, e o ciclo completo, demostra a consolidação das ações desenvolvidas.
I – PROMOÇÃO: É a estruturação de base para fortalecer o compromisso e a responsabilidade de ação participativa. O envolvimento é reforçado pela motivação, na busca dos resultados esperados, provocando a: coordenação; mobilização; participação; cooperação e o diagnóstico. É o fortalecimento de uma tríplice aliança formada pela: viabilidade técnica-institucional; viabilidade sócio-política e viabilidade comunitária. São provocadas as campanhas de divulgação, seminários, palestras, encontros, caminhadas, etc.
II – IDENTIFICAÇÃO - É o momento de contextualizar os fatos de relevante importância socioambiental. No desenho de um mapeamento da realidade com delineamento de propostas de ações para transformação de ações de melhorias. Nesta etapa ocorre uma aproximação do terceiro setor, dos líderes comunitários, representantes de instituições e demais representantes da sociedade.
III – PROPOSTAS – A coletânea de sugestões e oportunidades de melhoria, são analisados em escala de prioridade de ações para formulação de projetos específicos aos temas propostos. Estabelecendo um diagnóstico com objetivos de consenso para cada um dos problemas prioritários.
IV – PROJETOS – Os projetos são desenvolvidos frente as necessidades apontadas, sendo elaborados de forma completa para sucesso do alcance dos resultados esperados.
V – EXECUÇÃO – Viabilizar a concretização dos projetos na forma de estratégia. Aplicando de forma consensual os projetos na prática.
VI – AVALIAÇÃO – É a forma de perceber o projeto em sua funcionalidade garantindo o êxito contínuo do projeto. Caso seja necessário deve-se intervir no projeto e provocar mudanças para sustentabilidade da proposta e adequando para o sucesso dos resultados esperados. Também são observados os pontos fortes de acertos, as oportunidades de melhoria, e as ameaças.
VII – SUSTENTAÇÃO – É a síntese das etapas anteriores e que permite a vivência cíclica do Projeto. Observa-se o impacto positivo da modificação e de comportamento da sociedade. Demonstra a consolidação a autogestão e a autonomia do projeto.